Dado a importância da mandioca no meio rural e como alimento muito consumido também no meio urbano, resolvemos publicar algumas coisas reproduzida da obra, pois é assunto de interesse de todo brasileiro.
Dado a importância da mandioca no meio rural e como alimento muito consumido também no meio urbano, resolvemos publicar algumas coisas reproduzida da obra, pois é assunto de interesse de todo brasileiro.
A mandioca tem inúmeras vantagens em relação a outras culturas, tais como: facilidade de propagação, tolerância à seca, rendimentos satisfatórios em solos de baixa fertilidade, nos quais é geralmente cultivada, baixa exigência em insumos modernos, que normalmente encarece os sistemas de produção de outras culturas, resistência ou tolerância a pragas e doenças, alto teor de amido nas raízes e de proteínas nas folhas, presença de vitaminas e minerais em toda a planta e possibilidades de mecanização do plantio à colheita e de consorciação com outras culturas.
A mandioca tem inúmeras vantagens em relação a outras culturas, tais como: facilidade de propagação, tolerância à seca, rendimentos satisfatórios em solos de baixa fertilidade, nos quais é geralmente cultivada, baixa exigência em insumos modernos, que normalmente encarece os sistemas de produção de outras culturas, resistência ou tolerância a pragas e doenças, alto teor de amido nas raízes e de proteínas nas folhas, presença de vitaminas e minerais em toda a planta e possibilidades de mecanização do plantio à colheita e de consorciação com outras culturas.
Nascido em Alto Jequitibá-MG, em 1931. Filho de Eduardo Gripp e Acidália Sathler Gripp. Casado com Gilda Emery Gripp. Tem três filhas: Valéria, Renata e Rogéria, formadas em Odontologia e Medicina, e quatro netos: Renato, Ruy, Carla e Rafael.
Engenheiro Agrônomo, formado em 1956 pela Universidade Federal Rural – RJ.
Atividades profissionais:
1957: Secretaria da Agricultura de MG, em Manhumirim, na assistência à cafeicultura regional;
1958-1960: Extensão rural no Espírito Santo, escritório local da ACARES (Alegre-ES);
1960-1990: Fiscal da CREAI (Carteira Agrícola e Industrial) do Banco do Brasil, em Manhumirim-MG;
aposentado desde 1990, com atividade na cafeicultura em imóvel rural de 55 hectares com 80 mil cafeeiros e produção média anual de 600 sacas; nos últimos anos, com produção do cereja descascado obtendo bebida mole.
Outras Atividades: participação em palestras aos agricultores e população em geral em encontros de Sindicatos Rurais, Cooperativas de Café e de Leite, escolas diversas, igrejas e simpósios, congressos na região e em vários Estados da Federação. Membro do Rotary Clube Manhumirim-Alto Jequitibá desde 1965, tendo exercido cargos de presidente e secretário, sempre participando das Conferências Distritais; também presidente e, atualmente, vice-presidente do Núcleo da SMEA (Sociedade Mineira Engenheiros Agrônomos) Regional Manhumirim-Manhuaçu. Colaborador há mais de trinta anos, com coluna semanal, no jornal “Tribuna do Leste” de Manhuaçu e programa semanal na “Rádio Manhumirim”, nos assuntos de café, reflorestamento, meio ambiente, piscicultura, alimentos integrais entre outros.
Eng Agr Ruy Gripp 