Facilidade da produção do arroz “integral” nas mesmas máquinas já existentes para o beneficiamento do arroz branco, tipo brunido, de consumo tradicional. Basta desativar o brunidor. Máquinas de descascar arroz espalhadas por todas as regiões produtoras.
Se houve um pouco de exagero nessa prática, com suas naturais sequelas negativas, não se negue que a “moda” serviu para reabilitar a importância da adoção de alimentos mais simples e puros, preservados com todos os seus ingredientes essenciais, um dos quais é o arroz integral, mais feio e áspero, mais difícil de cozinhar e até mais caro. Pois ele é o ideal, apesar de todas essas ressalvas. Por quê?
Se houve um pouco de exagero nessa prática, com suas naturais sequelas negativas, não se negue que a “moda” serviu para reabilitar a importância da adoção de alimentos mais simples e puros, preservados com todos os seus ingredientes essenciais, um dos quais é o arroz integral, mais feio e áspero, mais difícil de cozinhar e até mais caro. Pois ele é o ideal, apesar de todas essas ressalvas. Por quê?
Para escrever sobre Macrobiótica o Dr. Eiró Gonçalves, sabiamente escolheu o Dr. Henrique Smith. O Dr. Henrique Smith é médico em cirurgia Geral e Ginecologia, professor universitário, com um “curriculum vitae” bastante extenso, realizou como cirurgião mais de 30.000 operações, e é macrobiótico há ais de 20 anos. O Dr. Smith, aos 55 anos, tivera três infartos e, após visitar países da Europa em busca de sua cura, sem conseguir, passou a adotar o regime macrobiótico. Com a primeira dieta de dez dias comendo exclusivamente arroz integral verificou que seu estado estava aliviado e promissor.
Para escrever sobre Macrobiótica o Dr. Eiró Gonçalves, sabiamente escolheu o Dr. Henrique Smith. O Dr. Henrique Smith é médico em cirurgia Geral e Ginecologia, professor universitário, com um “curriculum vitae” bastante extenso, realizou como cirurgião mais de 30.000 operações, e é macrobiótico há ais de 20 anos. O Dr. Smith, aos 55 anos, tivera três infartos e, após visitar países da Europa em busca de sua cura, sem conseguir, passou a adotar o regime macrobiótico. Com a primeira dieta de dez dias comendo exclusivamente arroz integral verificou que seu estado estava aliviado e promissor.
Nascido em Alto Jequitibá-MG, em 1931. Filho de Eduardo Gripp e Acidália Sathler Gripp. Casado com Gilda Emery Gripp. Tem três filhas: Valéria, Renata e Rogéria, formadas em Odontologia e Medicina, e quatro netos: Renato, Ruy, Carla e Rafael.
Engenheiro Agrônomo, formado em 1956 pela Universidade Federal Rural – RJ.
Atividades profissionais:
1957: Secretaria da Agricultura de MG, em Manhumirim, na assistência à cafeicultura regional;
1958-1960: Extensão rural no Espírito Santo, escritório local da ACARES (Alegre-ES);
1960-1990: Fiscal da CREAI (Carteira Agrícola e Industrial) do Banco do Brasil, em Manhumirim-MG;
aposentado desde 1990, com atividade na cafeicultura em imóvel rural de 55 hectares com 80 mil cafeeiros e produção média anual de 600 sacas; nos últimos anos, com produção do cereja descascado obtendo bebida mole.
Outras Atividades: participação em palestras aos agricultores e população em geral em encontros de Sindicatos Rurais, Cooperativas de Café e de Leite, escolas diversas, igrejas e simpósios, congressos na região e em vários Estados da Federação. Membro do Rotary Clube Manhumirim-Alto Jequitibá desde 1965, tendo exercido cargos de presidente e secretário, sempre participando das Conferências Distritais; também presidente e, atualmente, vice-presidente do Núcleo da SMEA (Sociedade Mineira Engenheiros Agrônomos) Regional Manhumirim-Manhuaçu. Colaborador há mais de trinta anos, com coluna semanal, no jornal “Tribuna do Leste” de Manhuaçu e programa semanal na “Rádio Manhumirim”, nos assuntos de café, reflorestamento, meio ambiente, piscicultura, alimentos integrais entre outros.
Eng Agr Ruy Gripp 