Do Manual de Piscicultura, de E.Woynaro Vich, tradução de Marcelo Jose de Melo, em 1985 pela Codevasp, Ministério do Interior que possuímos desde 1996, vamos reproduzir parte das importantes informações sobre a […]
Piscicultura – Tanques e Viveiro
“Viveiro de piscicultura é um reservatório em terreno natural, dotado de sistemas de abastecimento e de drenagem de água de tal modo que o permita encher ou secar no menor espaço de […]
Piscicultura e Tilapicultura – A Multiplicação Dos Peixes
Globo Rural: Fevereiro/2019 Na capa temos: Com investimento em genética, o Brasil já é o quarto maior produtor de tilápia e se prepara para conquistar o filé do mercado global da aquicultura. […]
Piscicultura Ornamental Como Terapia Ocupacional
A criação de peixe ornamental disputa a liderança no mercado com pequenos animais como dos cães, gatos, pássaros e diversos bichos de estimação.. Os pássaros, outrora muito comuns nas gaiolas ou poleiros, com as exigências e fiscalização do setor do meio ambiente, foram aos poucos se tornando raros, quase desaparecendo. Os macacos (primatas), com o problema da transmissão de varias doenças, estão também desaparecendo como animais de recreação, divertimento, passatempo. Parece que chegou a vez do peixe ornamental, pois não tem aqueles vários problemas acima citados.
Piscicultura na Defesa das Águas
O Rio Doce, com 850 km de extensão e área de 83.400 km2, possui vários afluentes que representam outras importantes bacias hidrográficas. Predomina o clima de montanha, com topografia muito acidentada e pequena área em condições de mecanização na exploração agrícola. Devido à sua topografia, os solos são mais indicados para culturas permanentes, pastagens e reflorestamento. Suas águas representam, tanto no leito principal como nos inúmeros afluentes, um enorme potencial hidrelétrico ainda para ser explorado. Margeando o rio, em sua maior extensão, foi construída a EFVM que impediu a construção de barragens: a água represada iria invadir a Ferrovia. Portanto a Ferrovia foi e continua sendo um grande obstáculo ao aproveitamento total do seu potencial hidrelétrico.
Piscicultura Consorciada com Marreco de Pequim
Continuando com o assunto da piscicultura, já descrito a classificação do modelo Extensivo, Semi-intensivo e Intensivo, vamos analisar o cultivo do peixe com Marreco de Pequim, processo bem semelhante a adubação com […]
Piscicultura – Extensiva, Semi-Intensiva e Intensiva
Neste artigo falaremos sobre o que é: piscicultura extensiva, semi-intensiva e intensiva.
Adubação das Águas para Produção de Plâncton
Nos livros de Fernando Kubitza “Qualidade da Àgua no cultivo de peixes e camarões” P. 152 e “A Tilápia” P. 64 encontramos um quadro explicativo da Quantidade de fertilizantes necessária para aplicar 20 kg de N (nitrogênio) e 2 kg de P (fósforo) por hectare. Recomenda que se aplique uma formula contendo a relação de N : P = 10 : 1 na quantidade de 2 kg de N e 200 g. de fósforo por dia para cada hectare de lamina d’água. O adubo inorgânico ou químico deve ser aplicado semanalmente ou de 15 em quinze dias. Exemplo: todo sábado ou em cada 2ª feira; se o plano for quinzenal, aplicar todo dia 1º e 15 de cada mês. Depois de 15 dias normalmente o adubo já foi consumido, necessitando de nova aplicação.